Mais ou menos uns 7 anos após ter escrito esse trabalho, leio e releio o mesmo, vejo o quão profundas são as marcas que carregamos da infância, da adolescência, da juventude, da vida. Como que nossas ações, influenciam na vida de outras pessoas. Isso serve para que repensemos nosso trabalho, nossas atitudes, nossos gestos no dia-a-dia, enquanto educadores, o modo como podemos agir e modificar condutas ultrapassadas e gerar condutas mais eficazes.
Por vezes me pego reproduzindo o modelo da tal "escola de vidro" e vejo o quanto ele está impregnado em mim, o quanto ainda hoje ele me influencia não só como pessoa, mas como profissional e que tal modelo pode ser mais prejudicial do que poderia imaginar. Como estimular a criatividade, a participação, a inclusão, a expressão, o desenvolvimento das crianças se o tempo todo reprimo, cerceio e por vezes até reforço o próprio comportamento dos pais, de reprimir, castigar, punir?
Hoje, além de procurar melhorar o meu corpo, de conhecer suas (minhas) possibilidades, o que não é uma tarefa lá muito fácil, tenho que planejar novas estratégias de agir perante meus alunos para que possa exercer um papel de facilitadora, estimuladora do movimento e não de repressora dele, o que também não é uma tarefa fácil, mas é desafiadora e é o que me motiva a seguir adiante, fazer diferente.
Eis o grande desafio dário!!!!!
Hoje, além de procurar melhorar o meu corpo, de conhecer suas (minhas) possibilidades, o que não é uma tarefa lá muito fácil, tenho que planejar novas estratégias de agir perante meus alunos para que possa exercer um papel de facilitadora, estimuladora do movimento e não de repressora dele, o que também não é uma tarefa fácil, mas é desafiadora e é o que me motiva a seguir adiante, fazer diferente.
Eis o grande desafio dário!!!!!
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