segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O que se aprende com a Educação Física?


Fonte: Abril.com.br



Educação Física não é só recreação e jogo de bola. Conheça as lições que é possível tirar da disciplina

Pelé, Romário, Ronaldo, Zico, Hortência, Oscar, César Cielo, Bernardinho, Marta, Guga... Quem não sonha em ser um atleta peso-pesado? Ou em ter um campeão desses na família? Mas não é apenas de medalhas de ouro e prata que o esporte é feito. Pesquisas mostram que apenas 0,26% da população tem aptidão para se tornar esportista de renome. Mas nem por isso a Educação Física deve ficar de escanteio. As aulas aplicadas na vida escolar das crianças e jovens brasileiros podem não fazer ídolos esportivos, mas desenvolvem muitas habilidades importantes.

Desde o Ensino Infantil até o fim do Ensino Médio as aulas de Educação Física fazem parte do cotidiano dos alunos das escolas públicas e privadas do Brasil. Para a maioria das pessoas, o tal senso comum, a finalidade única da disciplina é fazer exercícios e ensinar regras de diferentes modalidades de esportes. Mas é muito mais do que isso. Além dos benefícios físicos da prática esportiva, a Educação Física pode desenvolver competências e habilidades sociais, psicológicas, motoras e cognitivas!


Na Escola da Vila, em São Paulo, por exemplo, faz parte do plano pedagógico de Educação Física transmitir por meio das atividades valores éticos. "Nosso trabalho é voltado para práticas que, além de melhorar funções metabólicas, e de conscientizar os alunos da importância do cuidado com o corpo, procuram desenvolver um senso de coletividade buscando uma convivência solidária e positiva", diz Washington Nunes, Coordenador de Esportes.


Essa concepção do ensino de Educação Física parte de um conceito que entende o ser humano como um animal estruturado por corpo, razão e emoção. Em consonância com essa filosofia, a UNESCO – organização de cultura, Educação e ciência das Nações Unidas – estabeleceu quatro pilares que devem fundamentar a Educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. "Uma boa Educação deve ensinar o aluno a aprender, a agir e a se relacionar. Precisa englobar esses 4 pilares da UNESCO. E isso vale para qualquer disciplina, inclusive a Educação Física", diz Alcir Ferrer, professor de Educação Física e treinador de basquete juvenil do Club Athletico Paulistano, de São Paulo.


Conheça melhor algumas competências que crianças e jovens podem desenvolver com a Educação Física:


1 - Desenvolver habilidades cognitivas


Várias habilidades como raciocinar, planejar, exercitar a memória, compreender situações, linguagens e estratégias e resolver problemas precisam ser desenvolvidas. A melhor fase para trabalhar essas capacidades do aprendizado (cognitivas) é na infância. Embora as habilidades motoras sejam o aspecto aparente mais trabalhado, é possível estimular o raciocínio por meio das atividades. "A brincadeira também produz conhecimento, é onde a criança aprende com prazer sem saber que está aprendendo", explica Cynthia Tibeau, mestre em Educação Física pela USP e Doutoranda em Psicologia da Educação pela PUC. Em brincadeiras de arremesso com bola, por exemplo, pode se exercitar a precisão de movimentos e a memorização.


2 - Respeitar o corpo


Uma boa aula de Educação Física deve mostrar, antes de mais nada, a importância de se ter um corpo saudável, com habilidade para executar movimentos. Ela deve mostrar também como os exercícios físicos, praticados de forma correta, sem exageros, podem ajudar nesta empreitada. Na fase da adolescência essa conscientização deve ser ainda mais trabalhada. Deve ficar claro que a malhação não pode ter como única finalidade a estética. "O aluno do Ensino Médio não tem paciência para a Educação Física. Ele busca outras coisas como ficar sarado. Nem todo professor de academia está preparado pra orientar corretamente os exercícios. E às vezes chega a recomendar certos suplementos perigosos", diz Cynthia Tibeau, mestre em Educação Física pela USP e Doutoranda em Psicologia da Educação pela PUC.


3 - Aumentar a autoestima


Do ponto de vista físico, o exercício libera hormônios que causam bem-estar. Do psicológico, aumenta a confiança e diminui a timidez. A professora Meico Fugita, doutora em aprendizagem motora, trabalhou durante 16 anos na EMEF Luiz Gonzaga do Nascimento Junior, uma escola na comunidade de Heliópolis e testemunhou alguns casos de superação pelo esporte. Um garoto que aos 15 anos ainda não sabia ler, com péssimo desempenho escolar, encontrou no atletismo um meio de recuperar sua autoestima. Como? "Quando ele se deu conta de que com esforço e trabalho diário poderia evoluir no esporte ganhou mais confiança no resto da vida", conta a professora. O esporte surgiu na vida do garoto como uma nova possibilidade, mas mesmo não se tornando um atleta, a nova perspectiva foi positiva. "Com esse aumento da autoestima ele ficou mais responsável na escola e mudou seu comportamento", contou Meico.


4 - Trabalhar o equilíbrio emocinal


Ganhar, perder, errar, jogar com a incerteza... são situações comuns na vida. A boa Educação Física deve desenvolver o controle psicológico dos alunos sob a adversidade. "A pessoa precisa aprender a lidar com o sucesso e o fracasso". A dica é da psicóloga esportiva Regina Brandão, especialista em preparar equipes vencedoras. Grande parte do sucesso da seleção brasileira campeã do mundo em 2002 se deve ao trabalho de Regina. A psicóloga ajudou o técnico Luís Filipe Scolari, o "Felipão", na preparação emocional dos atletas. O mesmo tipo de trabalho pode - e deve - ser feito nas aulas de Educação Física. Afinal de contas, não é só no esporte que precisamos ter controle. Mas como isso pode ser trabalhado nas aulas? "É preciso criar situações em que os alunos tenham de lidar com a frustração. Terminar um jogo assim que uma equipe faz um ponto a mais, e até montar times mais fortes que o outro, propositalmente", diz Verena Pedrinelli, Doutoranda em Educação Física e Diretora de Esportes da Special Olympics.


5 - Reconhecer o outro e saber compartilhar


Uma das primeiras coisas que se aprende na escola é a lidar com a existência do outro - o colega, o professor, o funcionário. Aquele outro ser que não satisfaz os desejos prontamente. Esse reconhecimento não é fácil pois, nos primeiros anos do ensino infantil e fundamental, as crianças ainda passam por um período conhecido como egocentrismo infantil. "Quando nascemos somos cercados de cuidados por nossos pais. Não é de se estranhar que as crianças pensem que são o centro do mundo", explica Cynthia Tibeau, mestre em Educação Física pela USP e Doutoranda em Psicologia da Educação pela PUC.


"Nessa fase é importante mostrar para criança a importância de compartilhar as coisas", diz Alcir Ferrer, treinador de basquete do clube Paulistano, em São Paulo. Isso costuma ser feito por meio de atividades recreativas, seguidas de um bate-papo. Um exemplo, utilizado por Alcir, é o "pega-pega corrente". Na brincadeira, quem é capturado pelo pegador dá a mão para ele e passa a pegar os outros junto. Cada um que é pego aumenta a corrente. À medida que o cordão aumenta, a bagunça começa. Quanto maior a corrente, mais desordenada ela fica. "No fim do exercício, eu mostro para eles que a corrente não deu certo porque cada um queria ir para um lado. Com esse exemplo prático fica mais fácil de entender a importância do trabalho coletivo", diz o Professor de Educação Física.


6- Trabalhar em grupo


O ser humano é o animal que mais depende de seu semelhante pra sobreviver. Justamente por isso, precisa estar apto a trabalhar em equipe. Tanto no futebol quanto na vida é preciso aprender a dividir as tarefas e as responsabilidades. Quanto maior a comunicação do grupo, melhor o resultado. Na EMEF Luiz Gonzaga do Nascimento Junior, na comunidade de Heliópolis, em São Paulo, o trabalho da professora Meico Fugita conseguiu aproximar meninos e meninas em torno do futebol. Normalmente, garotos torcem o nariz quando são forçados a jogar bola com meninas. Na escola, foi diferente. "As meninas estão começando a gostar de futebol, mas têm medo de certos lances como cabecear e matar no peito. Propus aos garotos que ensinassem as meninas a jogar. O resultado foi muito bom", diz Meico Fugita.


7- Desenvolver a autonomia


Tomar decisões, se impor, fazer escolhas, ou seja, saber se virar é indispensável na vida de qualquer pessoa. Por meio da Educação Física é possível envolver os alunos em várias situações que desenvolvem essa competência. "Num jogo de basquete, ou de qualquer outro esporte, o jogador precisa raciocinar rápido para pensar a melhor jogada a ser feita", diz Alcir Ferrer, professor de Educação Física e técnico de basquete do Paulistano, clube de São Paulo.


A autonomia promovida pela Educação Física também pode servir para melhorar o convívio social de deficientes intelectuais. Verena Pedrinelli é mestre em Educação Física e atuou como Diretora de Esportes da Special Olympics, uma instituição esportiva de apoio a deficientes intelectuais. Seu trabalho é voltado para desenvolver autonomia nessas pessoas com inteligência abaixo da média, que têm dificuldades comunicativas, de cuidados pessoais e outras aptidões sociais. Por meio de atividades desafiadoras, que passam do simples ao complexo, Verena estimula seus alunos a agirem por conta própria e serem mais pró-ativos. "Deficientes intelectuais precisam ter opção de escolha e de tomada de decisão, assim como qualquer pessoa". diz Verena.


8- Estimular a criatividade


"O que move o mundo é a criatividade. Se não formos criativos não evoluímos", defende Cynthia Tibeau, mestre em Educação Física pela USP e Doutoranda em Psicologia da Educação pela PUC, especialista em criatividade. Cynthia defende que quanto mais desafiado for o jovem, melhor preparado ele será. "A criança que elabora diferentes formas de fazer uma tarefa tem mais repertório pra enfrentar situações adversas". Para a professora, é muito importante trabalhar movimentos criativos na Educação Física desde o ensino infantil. "Nos primeiros anos do ensino fundamental é necessário trabalhar a diversidade do movimento. Quanto mais você estimular a criança mais ela vai te surpreender", explica. É importante destacar que estimular a criatividade corporal, embora trabalhe em certo grau o raciocínio, não desenvolve todas as áreas da criatividade. "Uma pessoa criativa com o corpo não necessariamente é uma escritora criativa. A criatividade deve ser estimulada em todas as áreas", diz Cynthia.


por Camilo Gomide

Educação Esportiva... é possível?


Renato Sampaio Sadi

O possível esporte é aquele presente na vida da maioria das pessoas. É o esporte de massa, social, popular, democrático, o esporte de todos. Penso que o impossível está relacionado aos esportes espetaculares, fantásticos e monopolizados pelo centro nervoso do sistema global. São esportes impossíveis no acesso já que também são popularizados pelos meios de comunicação.
De fato, podemos tornar o esporte um instrumento democrático para o povo brasileiro por meio de um intenso esforço de parcerias. Com tal possibilidade, podemos também apontar uma nova configuração para o chamado esporte escolar. Este pode ser um conceito restrito, se for considerado apenas o lugar-escola formal; ou amplo, se permitir seu alcance para fora dos muros escolares. A rigor, o esporte escolar pode ser realizado fora da escola, desde que direcionado ao público escolar e vinculado ao projeto pedagógico da escola.
Diferente da televisão o que as crianças e adolescentes vivem na escola, por meio do esporte, é o jogo informal. Tal informalidade, entretanto não significa apenas a brincadeira ou o lazer, mas a experiência acumulada pela humanidade, reproduzida nos saberes escolares que permite à inteligência a socialização de conhecimentos gerais e específicos, a manifestação de expressões múltiplas, individuais e sociais e permite à comunidade, a organização e (re) criação crítica. O esporte escolar pode extrair do jogo informal sua vida útil e assim milhares de estudantes irão praticá-lo, conhecê-lo, produzí-lo.
Entretanto é importante estabelecer uma diferença entre a Educação Física da escola, um componente curricular legal dos sistemas de ensino previsto na Lei de Diretrizes e Bases, artigo 26, de 1996 e o esporte escolar como um complemento das atividades escolares, entendido como um complemento de fundamental importância, estratégico no desenvolvimento humano, na formação da cidadania. Quais as diferenças entre Educação Física e esporte escolar? Sinteticamente a educação física trata do conhecimento da área de cultura corporal que envolve jogo, dança, expressões culturais do corpo e movimento como lutas, yôga, conhecimento de técnicas corporais, capoeira, ginástica além do esporte. O esporte escolar é o espaço da vivência, do fazer com qualidade, da experiência de novas possibilidades. Mesmo assim pode-se perceber uma área comum às duas manifestações, que seria caracterizado pela educação esportiva. Presente nas aulas de Educação Física como um dos conteúdos de ensino e nos momentos do esporte escolar como complemento e incremento de qualidade.
Para tornar essa educação possível é preciso ir além do ensino de regras e técnicas do esporte com a finalidade única da preparação para competições. Educar a sensibilidade, o gosto/prazer pelo jogo, a criatividade-crítica, o aprimoramento da inteligência tática, a organização coletiva, os sentidos das competições, a transformação das notícias esportivas tornando possível uma horizontalização responsável no ensino como construção de um caminho heterárquico é um desafio para aqueles que vivem do esporte.
Na mesma direção é importante considerar os aportes necessários para tal educação. Assim, é possível pensar em equipamentos e materiais de baixo custo e investimentos em formação humana, principalmente nos agentes de ponta, professores e estudantes de Educação Física, monitores e instrutores de esporte.

Autor:

Renato Sampaio Sadi
Docente do Curso de Educação Física da UFG e Coordenador de Esporte Escolar do Ministério do Esporte


***Fonte:

Boletim Brasileiro de Esporte Escolar
Goiânia, Goiás, v. 02, n. 09, setembro de 2005 - ISSN 1807 - 3123
www.esporteescolar.org

domingo, 12 de setembro de 2010

Atividades realizadas pelos alunos em 2010!!!!

Grupo 3 Flávia, Mariana, Beatriz, Jussiara 6º/7º anos

Os alunos deverão combinar o drible em zigue-zague, por entre os cones, com uma corrida em linha reta, depois volta fazendo uma volta completa por entre os arcos e fazendo zigue-zague nos cones.


Grupo 1 Lara, Vitória, Carol e Larissa 6º/7º anos Competição de futsal

Divide a turma em duas equipes, um jogador tem q ir com a bola, fazer uma volta nos cones e voltar para tentar fazer o gol, enquanto isso a outra equipe tenta atrapalhar e fazer o mesmo.



Grupo 3 Manoel, Ecliê Tadeu, Paulo, Pedro, Aírton 6º/7º anos Coringa futi-hand

Grupos com 6 integrantes em cada equipe, em cada grupo será escolhido um coringa (o único que pode fazer gol), sem que a outra equipe saiba quem é. O jogo é jogado como um jogo de futsal normal, mas para cobrar lateral, falta, escanteio tem q ser cobrado com as mãos.



Grupo 1 Lara, Vitória, Carol e Larissa 6º/7º anos Futpar

Dois grupos formados com os participantes de mãos dadas, só os goleiros estarão sem par. Os pares não podem soltar as mãos, o restante das regras permanece igual ao do futsal.



Grupo 1 Isadora Cardoso, Isadora Pinheiro, Marina, Maria Vitória Nathália Esaquivel, Mariana Siqueira6º/7º anos

Alunos divididos em dois grupos, cada grupo dentro da área, conduzindo as bolas sem encostar-se nos colegas. Ao sinal do professor, eles deverão conduzir as bolas até a outra área, em velocidade, a continuar a movimentação. Depois com aluno deverá executar um giro com a bola em um cone colocado entre as duas colunas.



Grupo 1 Ajda Tayan, Gabriel, Vítor, Jasmine e Paula 8º/9º anos Pegar a bola

Coloca-se a metade de bolas (ou uma a menos da quantidade de alunos). Forma-se um circulo em frente a gol, e as bolas dentro ou atrás do círculo. Quando o professor der a ordem, todos correrão atrás das bolas, e terão que fazer um gol (terá em goleiro). Quem fizer, continua no jogo e assim vai.



Grupo 1 Lucas, Rafael, Mário, Gabriel, Diego 8º/9º anos

Os alunos formam duas ou mais colunas, atrás de uma linha. Ao sinal do professor, o primeiro aluno de uma coluna deverá conduzir uma bola de futsal fazendo um giro completo em cada cone colocado à frente de sua coluna depois retornar e entregar a bola para o próximo aluno da coluna, que deverão fazer o mesmo.



Grupo: Isabela do Prado, Isabela Lima, Irla Simões, Lara Vitória 6º/7º anos

Duas pessoas ficam dentro de um bambolê, quando a brincadeira começar, as duas pessoas correm para os dois bambolês que estarão posicionados nas laterais do bambolê principal, pula 4 vezes no meio de uma linha amarela, para frente e para trás , pega a bola e dá uma volta completa no bambolê e repete ao próximo bambolê , voltando dá a volta novamente nos bambolês dessa vez pegando as bolas e quando chegar na linha amarela, joga a bola no bambolê que está preso na trave.



Grupo 1: Lara, Vitória, Carol e Larissa 6º/7º anos chutebol

Objetivo: cooperação

Como jogar: 2 equipe de 10 participantes, só podem ficar em uma metade da quadra e tentam levar a bola com os pés na quadra sem que ninguém o pegue. O grupo que perder paga 2 suicídios



Grupo: Alex, Aduilson seg/qua 8º/9º anos

Nesse jogo os jogadores são arrumados em um local fixo, estrategicamente escolhidos por seus jogadores, eles ficam naquela posição até o fim do jogo, não podendo, assim, nenhum passo. O jogo é feito na quadra de handball. Cada time tem seu goleiro, Para o gol ser feito, nenhum jogador pode estar na área o gol. O número de jogadores pode ser combinado pelas equipes.



Grupo: Mariana P., Isadora P., Isadora R., Marina V. 6º/7º anos

Forma uma fileira de cones e a pessoa tem 10 segundos para quicar a bola entre 5 cones e quando chegar ao final tem que acertar a bola no gol.



Grupo: Milena, Dirce, Michaele, Taísa, Vítor 8º/9ºanos

Divide-se grupos de 6 pessoas. Escolhe-se 3 pessoas de cada time para não tocar na bola. Os times precisam fazer gols, mas os gols só serão válidos se derrubarem a garrafa. Caso uma das 3 pessoas escolhidas toquem na bola, o time adversário poderá pegar uma das bolinhas localizadas no gol. Cada time que marcar gol também terá o direito de pegar uma bolinha. Quem tiver mais bolinhas vence.



Grupo: Vinicius, Larissa, Anderson, Igor Chagas, Taícia, Igor 8º/9ºanos

Divide-se grupos de 3 pessoas. Jogo de futsal com as seguintes regras: cada pessoas só pode dar um toque na bola com exceção do goleiro que pode dar vários toques. Não tem lateral nem linha de fundo, jogarão 2 na linha e 1 no gol